TAMANHOS:
P - 15cm
M- 16 cm
G- 18 cm
GG- 19 cm
“Aquele que está abalado por crises nervosas, coloque imediatamente uma lápis-lazúli na boca e a raiva cessará.”
A pedra é indicada para pessoas com instabilidade emocional, irritabilidade, raiva súbita ou dificuldades em lidar com o cotidiano.
Alternativa:
Para quem não consegue colocar a pedra na boca, recomenda-se o uso da água de lápis-lazúli:
• Colocar uma pedra de 5 a 10 gramas em uma garrafa de água para uso diário.
• Beber sempre que necessário, ou de forma contínua em casos de depressão e ansiedade.
Santa Hildegarda recomenda o uso do lápis-lazúli em casos de:
• Gota (gicht);
• Artrite, artrose;
• Febres, dores no corpo;
• Inflamações e infecções severas;
• Contrações e paralisias nos membros.
“Se um homem está completamente virgichtiget, e incapaz de suportar a mais ligeira pressão em sua cabeça e no resto do corpo, coloque uma lápis-lazúli em sua boca, e o gicht cessará.”
“E quem se encoleriza muito, ponha em seguida uma safira em sua boca e assim a ira cessará.”
Recomenda-se o uso da pedra pura ou engastada em ouro, sem liga de estanho ou latão, para uso medicinal seguro.
“Se algum homem está possuído por um espírito maligno, que outro homem ponha uma safira em um pouco de terra, coloque essa terra em um saco de couro e pendure-o ao pescoço do enfermo, dizendo:
“-Ó tu, espírito imundo, sai rapidamente desta pessoa, assim como, em tua primeira queda, o esplendor de tua glória te abandonou muito rapidamente.”
Durante a Idade Média, o vocabulário gemológico ainda não era preciso como hoje. O nome “safira” (do grego sappheiros) era usado de maneira mais ampla para qualquer pedra azul de grande beleza, e o lápis-lazúli frequentemente era incluído nessa categoria.
Escritores medievais e mesmo autores bíblicos que mencionavam “safiras” muitas vezes estavam, na prática, se referindo ao lápis-lazúli. O termo “safira” só foi claramente associado ao corindo azul (a safira verdadeira) a partir do Renascimento, com o avanço da mineralogia moderna.
A distinção clara entre “safira” (coríndon azul) e “lápis-lazúli” só se estabeleceu com o avanço da mineralogia nos séculos XVII e XVIII. Antes disso, a classificação das gemas baseava-se principalmente na cor e aparência, levando a confusões terminológicas.
Gostaríamos de esclarecer que não é possível afirmar com certeza que a “safira” mencionada por Santa Hildegarda se refira ao lápis-lazúli. No entanto, alguns estudiosos franceses e alemães, em cursos sobre litoterapia hildegardiana, defendem essa hipótese. Segundo eles, trata-se do lápis-lazúli, e não da safira moderna (coríndon azul), por dois motivos principais: a facilidade de acesso ao lápis-lazúli na região onde Santa Hildegarda viveu e o fato de que, na Idade Média, essa pedra também era conhecida como “safira”.
Fonte: International Gem Society – História e Lenda das Safiras
Encontramos aqui duas possibilidades históricas no uso do lápis-lazúli. Ainda há muito a ser pesquisado, mas os resultados práticos, principalmente no tratamento de infecções oculares, têm mostrado sua eficácia. Quem sabe, em alguns anos, teremos certeza sobre qual pedra Santa Hildegarda de fato se referia. Por ora, seguimos usando aquela que é mais acessível ao povo.
Alguns estudiosos franceses e alemães, em cursos sobre a litoterapia hildegardiana, afirmam que a “safira” mencionada pela Santa seria o lápis-lazúli, dado que:
A pedra era comum na região onde Hildegarda viveu.
Na Idade Média, o termo “safira” era usado para diversas pedras azuis, incluindo o lápis-lazúli.
Prudência nas palavras, controle da raiva, nervosismo e hiperatividade:
Santa Hildegarda escreve: “Se alguém leva uma ágata consigo, ponha-a sobre a pele desnuda para que se esquente. A natureza da pedra tornará o homem capaz, justo e prudente em suas palavras, porque nasce do fogo, do ar e da água. Assim como algumas más ervas, quando postas na pele de uma pessoa, fazem surgir uma pústula ou úlcera, assim algumas pedras preciosas, quando postas na pele, tornam, por sua virtude, a pessoa sã e sensata.”
Poderia Santa Hildegarda estar falando da temperança da pedra quando ela explica que ela nasce do ar, do fogo e da agua e por esse motivo torna o homem prudente? Talvez sim. Talvez ela esteja querendo nos mostrar que as pedras foram formadas com os elementos elementos que iriam harmonizar os elementos que estão dentro do nosso corpo. Um corpo em desequilíbrio irá manifestar desequilíbrio também em suas ações e palavras. Podemos sempre nos questionar sobre a beleza da formação dessas pedras do lapidário de Santa Hildegarda. É como se eles tivessem uma formação intencionalmente harmônica para ajudar harmonizar o ambiente e nosso corpo físico e espiritual. Falta explicação clara sobre isso e a relação com a prudencia no homem.
Proteção da casa:
Santa Hildegarda diz: “Cada noite, antes de deitar-se, deve levar consigo uma ágata e, com ela percorrer a casa em forma de cruz, assim os ladrões terão menos força para realizar seus projetos e obterão menos proveito com seu roubo”.
Não sabemos como a pedra pode agir, ainda não nos é possível essa compreensão, o que desejamos alertar é que devemos usar as pedras com a consciência que estamos invocando as forças celestiais, e que somente pela força da oração é que as pedras poderão agir de acordo com a vontade de Deus e para o nosso bem.
A pesquisadora Rosa Sartori, da Casa de Santa Hildegarda, recomenda, com base nos escritos de Santa Hildegarda sobre os atributos da pedra ágata, seu uso em contato direto com a pele, por meio de acessórios como pulseiras, pingentes e colares. Essa prática pode auxiliar no combate aos vícios, favorece o foco e a concentração, especialmente em momentos desafiadores, como provas escolares, além de promover a sanidade e serenidade.
Sanidade e serenidade são conceitos relacionados, mas distintos. A sanidade refere-se à saúde mental e à capacidade de pensar de maneira lógica e equilibrada, sem distúrbios psíquicos. Já a serenidade é um estado emocional de calma e tranquilidade, onde a pessoa mantém a paz interior, mesmo diante de desafios.
IMPORTANTE: Os ensinamentos não substituem as orientações médicas. Em caso de dúvidas, recomenda-se consultar um profissional de saúde. Lembremos do que nos ensina a Sagrada Escritura: "Honre os médicos por seus serviços, pois também o médico foi criado pelo Senhor." – Eclesiástico 38,1.
A harmonia entre a ciência e a fé nos guia no cuidado integral do corpo e da alma. É fundamental cultivar uma boa alimentação, manter um sono de qualidade, dedicar-se à vida espiritual e praticar atividade física regularmente. As pedras são reconhecidas como um complemento valioso ao tratamento, mas nunca como um substituto para práticas saudáveis e orientações profissionais.
A Casa de Santa Hildegarda tem a missão de fornecer as informações sobre a medicina de Santa Hildegarda, além de pesquisar sobre o uso das pedras e fornecer produtos de excelente qualidade. Nossas pedras são semi-preciosas, de qualidade A, provenientes de mineradoras brasileiras certificadas e regularizadas no setor de gemologia brasileiro.
As peças usadas na confecção de pulseiras, colares e terços são de semi-jóia de excelente qualidade, sua durabilidade é muito maior se evitado o uso dentro de piscina e àgua do mar.
1 x de R$150,00 sem juros | Total R$150,00 | |
2 x de R$75,00 sem juros | Total R$150,00 | |
3 x de R$50,00 sem juros | Total R$150,00 | |
4 x de R$42,32 | Total R$169,26 | |
5 x de R$34,18 | Total R$170,90 | |
6 x de R$28,63 | Total R$171,78 | |
7 x de R$24,59 | Total R$172,11 | |
8 x de R$21,72 | Total R$173,73 | |
9 x de R$19,42 | Total R$174,81 | |
10 x de R$17,54 | Total R$175,44 | |
11 x de R$16,09 | Total R$177,02 | |
12 x de R$14,80 | Total R$177,59 |